quinta-feira, 2 de maio de 2019

Ciclo-Expedição Caminho das Pontes 2019


Boas Vindas a todos visitantes!

Olhem a Ciclo-Expedição feita só por estradas de chão e sem apoio acompanhando os Expedicionários...

Em relatos abaixo, vocês vão encontrar em entrelinhas informações sobre apoios locais...

Bem assim, sentirem como vimos e sentimos o caminho, por meio das letras, dos filmetes, das fotografias com imagens possíveis de registrar...

Agora, só as retinas de cada um (que lá estava) conseguiram ir mais longe, aí, é você que deve ir lá para buscar mais detalhes para nós fascinados por histórias reais...

Quando estiver em uma “Ciclo-Aventura”, faça de sua bicicleta “SÓ” como um meio de transporte... 

Queira sempre “ESTAR” na trilha e “NÃO”, só passar nela... 

É importante registrar seus feitos, pois incentivarão outras pessoas... 

Façam nos seus registros de forma que outros serem se sintam dentro da história...






Em 20 de fevereiro de 2019, eu (Náufrago 171) fui convidado pelo colega Lambão para ingressar com ele e outros seus quatro amigos, na jornada conhecida por algumas denominações, sendo a mais querida: Caminho das Pontes.


Como eu já tinha feitos algumas vezes, passei a engordar o grupo com informações, assim, dicas bem leves..... bom, a partir das dicas, até o idealizador do evento procurou missa, casamento, aniversário, enterro, como desculpa para não ir na jornada, então... imagina o que os outros fizeram.... um até agendou o enterro de uma amiga de sua amiga para dar a desculpa...



Por fim... 
O Lambão convidou o Novin... e o Novin convidou o Barraqueiro e formamos o 
“Quarteto Ciclo-Expedicionário”...


Formamos involutariamente a equipe Lobos e Ubuntu...

Ubuntu é: 
“Eu sou porque nós somos” ou “Eu só existo porque nós existimos”.   
“O verdadeiro sentido da vida, não é chegar primeiro, mas chegar todos juntos ao mesmo destino”.


Aí, como o Lambão é o Cabeça dessa história (e põe Cabeça nisso) passei as responsas tudo para ele (os trabalhos dos bastidores)... aí o tempo foi encurtando e o Lambão sempre Zein....
Nisso, eu já garanti o pouso...  
Na última hora, o Novin preocupado com o translado, providenciou os grudas bicicletas e chorou para o Sanir, amigo do Lambão, fazer nossos translados...
No tempo zero, o Lambão resolveu por seu carro para efetuar o translado ao ponto de partida e no resgate.... 
por fim.... 
O Lambão nesse meio tempo de 67 dias nos disse que teria conseguido marcar o almoço no km 100 com Dona Dalva... 
e todos ficaram confiantes que ao chegar no km 100 iriam comer aquela galinha caipira... bom... conto depois. o final dessa história do almoço...

Então...

Eu (Náufrago 171) fiquei só com as dicas, GPS e local para dormir...

O Novin com o Arrocho no Lambão e com o cuidado especial com todas as bicicletas...

O Barraqueiro (só na moita, como é um convidado nota mil, teve vida de ministro), mas foi o camarada que fez o café e ainda trouxe um suco de uva.. mas o camarada é econômico, levou os copos de 15ml, tipo assim "dorsador", um copinho para cada, aí alguns tinha a vergonha de repetir... detalhe, a garrafa do café era na cor rosa e volto cheia... o suco todos tomaram, mas não abaixo nem dois dedos na garrafa... (risos)

O Lambão no final ficou com o transporte e e e e com o “almoço caipira”... 

bom... o transporte deu certo... mesmo depois de levar uma peia de quem iria fazer uma prova importante e precisaria do carro para isso... o cabra é macho, mesmo assim, cheio de arranhões chegou na hora certa...

Com os assuntos de bastidores encaminhados, com os treinos em dias, com as bicicletas revisadas, com as peças sobresselentes catalogadas, até com pneu reserva...  findou-se os 67 dias de suspense... 

eeee chegou a hora.......


Expedicionários

Izaias (Náufrago 171)

Márcio (Lambão)

Aclésio (Novin)

Hudson (Barraqueiro)


Bicicletas







Carro de Apoio para translado



Anjo da Guarda

Sanir


Percurso

Link do Trackloc:




Em 27 de abril de 2019 (sábado) a zero hora, começou os movimentos dos expedicionários... todos se dirigiram a casa do Novin... um arruma aqui, um arruma acolá, sei que num corsa sedan, foram 5 pessoas, mais bagagem e 4 bicicletas amarradas, grudadas no transbike, no teto nos para-brisas dianteiro e traseiro, no porta-malas, sei que em todo lugar do carro interno e externo tinha um pedaço de bicicleta...

Às 2h, partimos da cidade do Gama DF e deslocamos para área rural em Formosa Goiás, nas proximidades do trevo que tem acesso ao Salto de Itiquira...





No início da estrada de chão (GO 116), desembarcamos todas nossas bugigangas, tomamos um mini café e um mini suco devido aos copinhos de 15ml e a vergonha de colocar mais... (obrigado Barraqueiro pelo café e suco) e ao Novin, pelos biscoitos caseiros em quantidade bem generosa)...

Agradecemos a Deus por estamos ali, pedimos a nossa proteção e orarmos o "PAI NOSSO"...
(O lambão foi nosso Sacerdote)
"Pai nosso que estás no céu, santificado seja o vosso nome, venha nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje. Perdoai-nos as nossas ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido. Não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal. Amém.  Porque teu é o Reino, o Poder, e a Glória para todo o sempre amém."



Nos despedimos do nosso Anjo da Guarda Sanir e nós agradecemos pelo “apoio” que nos fez,  mas ele ainda iria nos apoiar no resgate... 
Pensa num camarada hiper divertido é o Sanir... Jovem muito obrigado por nos ajudar na realização dessa ciclo-expedição.



Ciclo-Expedição Caminhos das Pontes

Primeiro Dia 

Em 27 de abril de 2019, às 4h47,
Os Expedicionários Náufrago 171, Novin, Lambão e Barraqueiro, iniciaram  a “Ciclo-Expedição Caminho das Pontes”, na Rodovia GO 116, no término do asfalto e um belo caminho em chão batido a frente, Zona Rural, em Formosa - Goiás...
Um pouco adiante, ainda escuro...  já se ouvia o canto de diversos pássaros, se destacando o Canário da Terra...




Do Lado Esquerdo...
Aos poucos, com o adiantar da Aurora já se via o que era vulto, agora um imensidão paredão formado por 205 km de extensão denominado como “Elevados Maciços de São Gabriel, São João D'Aliança e Alto Paraíso - sendo assim - a Serra Geral do Vale do Paranã, Goiás”. Sabíamos que iriamos ter essa obra prima da natureza por um dia e um pouco do outro dia, também...




Do Lado Direito...
Começamos a ter como companhia no visual, diversos morros de Flores de Goiás, Alvorada do Norte, Posse e a frente o Vão doVale do Paranã...

Entre a estrada, o Rio Paranã e os morros do lado direito, uma grande nuvem repousava no solo e no leito do Rio por dezenas de quilômetros, nos deixando com as retinas confusas, pois em qualquer direção em que se mirava existia uma bela paisagem, mesmo que por instante, como o caso da nuvem adormecida no solo desse chão goiano.




O Sol demorou dá o ar da graça parecia que veria preguiçoso, parecia, parecia... ele despontou assim para nós, às 6h10, mas logo, mostro sua cara e o que veio fazer pelas aquelas bandas...





Assim, os ciclo-expedicionários seguiram no mesmo visual, contando histórias, com mil paradas para as fotinhas ou simplesmente para contempla a natureza...









Foi dada a todos a oportunidade de ganha 10 caixas de hukinhas para contar as pontes até chegar ao Distrito do Forte, só o Barraqueiro topou o desafio... mas o Sol esquentou sua moleira lá pelas 10h, ele só se lembrava que tinha contado até a 17... o Novin o sabotou , pois em cada ponte puxava assunto com o Barraqueiro, assim, ele passou por muita sem contá-las... sorte minha...  não precisei dá o prêmio...

Hoje são 64 pontos de pontes (as pontes eram todas em madeira), muitas destruídas com a ação dos tempos, mas já existem algumas reformadas, agora em concreto armado, e tantas outras aguardando serem feitas, já com o material no local.... como são leitos de rios intermitentes ou de pouquíssima corrente de água, os desvios são feitos com travessias por dentro da caixa  do curso das águas...





No km 39,6, às 7h25, chegamos à Padaria e Mercearia da Nice (61-99915-1839) ali, tomamos café, leite, Coca-Cola, comemos pão de queijo, bolo de mandioca, coxinha, doce, só não tinha hukinhas (risos)... Dona Nice mesmo vendendo água mineral, nos doou um garrafão de água bem gelada (sem pedirmos), usamos o banheiro...

( bom para quem queira ir e quiser agendar o café mais especial é só ligar que Dona Nice prepara a matula... a padaria é aberta às 6h30, de segunda a sábado, no domingo só depois do meio-dia, todavia se agendar Dona Nice abri no horário combinado e faz as guloseimas que os ciclistas gostam...)



No km 57, às 8h59, paramos para tomarmos banho em água hiper gelada e límpida... (como na estrada passamos por diversos rio, riachos e córregos em 98% são cursos de água que secam ou ficam paradas improprias para consumo humano e banhos... mas nesse do km 57 é de água corrente em todo o período do ano, sendo que na época da seca corre com menos volume de água.



 


  

No km 71, às 10h, passamos numa bodega, ali bebericamos uma Coca-Cola bemmm gelada e ficamos a saber que em nossa frente teria um cicloviajante solitário.... nós já tínhamos visto o rasto de uma bicicleta e pelo traçado dos rastos nas subidas nos dava a imaginar que o camarada estava hiper carregando muito peso...


No km 82 até ao km 92 passa-se por um banco de areia de responsa, mas nada intransponível... é só manter o giro alto que passa diboa...


No km 97,9, às 12h, ali chegamos para almoçar com Dona Dalva (almoço pré-agendado pelo Lambão)... Como eu (Náufrago) já tinha lá almoçado, já sabia de todos os esquemas... fui logo para os fundos do comércio por a bicicleta na sombra, já perto da mesa e da porta da cozinha... bom vi que algo teria dado errado, já voltei para frente do comércio desconfiado... aí... o Lambão recebeu a notícia que ali morava a Dona Dalva e ele teria agendado o almoço foi com Dona Dora a 50km a frente... "aqui quem está lendo," já pode imaginar como os expedicionários secaram o Lambão, quando dona Dalva ainda expressou: “Se vocês tivessem falado antes, eu iria os receber era com uma galinha caipira”........ risos.....  mas tudo diboa, Dona Dalva fez um macarrão rápido e fritou uns zoiãos... pegou seu arroz e feijão já prontos, fez mais bifes e carne de porco... nos atendeu muito bem... acabou que a comida serviu a nós 4 e a mais 5 ciclistas galácticos que ali apareceram...

Dona Dalva contato para agendar almoço (61-99683-3734) não tem whatsaap.

Bom... às 13h, almoçamos, às 13h40, prosseguimos o caminho...



Do km 99 ao 109 são 10km de descidas... (risos) o interessante é que você pedala para descer, e se você resolver volta nessa descida, a bicicleta sobe sozinha.... risos...

Então caro nobre iniciante de aventura ao passar por essa região tenha calma, ali tem um campo magnético (eu acho, porém vai lá e confirma se é “fake News”) risos...

Nessa localidade, existem dois caminhos... o primeiro é no traçado da rodovia, e o outro, é por dentro da fazenda, a volta original são 15km e no atalho você tira 6km... segundo o esposo de Dona Dalva, o fazendeiro não se importa que ciclista passem por dentro de sua fazenda...


No km 123, às 15h29, encontramos o Córrego Ribeirão, ali tomamos um banho relaxante e seguimos mais firme para o Distrito Forte...








No km 142, às 17h08, encontramos com o cicloviajante solitário Ricardo, aí confirmamos a nossa tese, que o camarada em nossa frente estava levando muito peso, e como estava... o Ricardo estava em sua missão com tudo, pois estava acampando... tinha de tudo em sua bicicleta...

O nosso bombadinho Lambão quis levantar a frente da bicicleta do Ricardo, mas nem aluiu.... risos






No km 150, às 17h40, alcançamos o Distrito Forte, área rural da cidade São João D’Aliança Goiás...

O Distrito do Forte já foi a capital do município no início do século passado, até havia um cartório no lugar. Hoje a capital é São João d’ Aliança, que tem esse nome devido a Passagem da Coluna Prestes por lá em 1926. Logo em seguida, veio a Aliança Liberal pregando mudanças políticas e sociais pelo País e assim o Distrito de Capetinga foi elevado a cidade e passa a se chamar São João d’ Aliança, já na década de 30...

 Mais sobre o Distrito Forte acesse ao link:







Fomos direto para Dona Dora (Restaurante Cantinho da Paz – 61-99839-6270 ou 62-99669-5091 – tem Whatsaap)...




Logo depois, o Ricardo chegou...







Como eu já tinha encomendado, nós brindamos umas hukinhas...





Enquanto, o Lambão foi desculpa da agenda do almoço errada.... foi bom que no almoço Dona Dora tinha feito uma galinha caipira... aí... nós jantamos a galinha e uma lasanha bemmmm feita e bemmm surtida...








No transcorrer do percurso vimos: tucano, gavião, canário, garças, pássaro preto, anu, cachorros, muitos rebanhos de gados, cavalos, muita vegetação verde, poucos contatos humanos, poucos carros e motos.... sentimos muito silêncio... do lado esquerdo o Elevado Maciço da Serra Geral do Vale Paranã nos escondeu tudo ao nosso horizonte além dali, mas entre ela e nós vimos muita beleza criado por Deus... do lado direto vimos muita pastagens, morros, lago e uma imensidão ao horizonte com muito verde...

Bom... todos tomaram banho e foram descansar.... não tenho muita certeza se foram todos... eu mesmo, tomei dois banhos no dia 27....

Em acordo ficou acertado que iriamos acorda no dia 28 às 6h e partir às 6h30......... bom, seria... (risos)


Segundo dia

Em 28 de abril de 2019, alguns acordaram às 5 e outros incomodados acordaram só às 6h e pouco...
Ficamos arrumando as bugigangas...
Tomamos um café, assim, um pouco corajoso, ele veio quase desguarnecido, acompanhado, assim, pão, margarina, biscoito de queijo frito e uns ovos mexidos bem depois....


Bom fica aqui a sugestão, quando para lá ir é bom pergunta o que irá servir no café e dar sugestões...  Da outra vez que lá passei o café estava hiper medroso, ele quase não era visto na mesa, pois estava hiper guarnecido... dessa vez pensei que iria segui  o padrão... então nem perguntei o que seria servido no café. Pesso desculpas aos meus parceiros dessa viagem...)



Às 7h15, saímos de Dona Dora para a jornada final da ciclo-expedição.








No km 152, paramos e oramos com pedido e agradecimentos a Deus... nos expressamos com a oração universal “PAI NOSSO” puxado pelo nosso sacerdote Lambão..






No km 173 (a 23kn do Forte), às 9h, alcançamos o Rio Macacão... ali ficamos curtindo suas águas até as 9h37... foram 37 minutos muito gratificante em nossa ciclo-expedição.
















(E depois do Rio Macacão, já no Pé de Serra a GO 116 encontra a GO 239, pela qual sobe o Pé de Serra das Laranjeiras, passar a última ponte sobre o Rio São Bartolomeu e acessar a cidade de Alto Paraíso de Goiás...)

No km 177, depois do Rio Macacão e do entroncamento da GO 116 com a GO 239, às 10h, já na bodega do Sr Hermes, tomamos uma Coca-Cola, compramos água mineral, (carregando de 3 litros a 3,5 litros cada um), doces, balas, comemos um pouco da matula que Dona Dora nos doou e seguimos...

(Bodega do Sr Hermes último ponto de apoio da região que se pode comprar alimento, água e miudezas, por exemplo cachaça   -  risos)...

Mas faça sua matula de guloseimas certinha, por que ninguém irá carregar na subida nem uma balinha para você... (risos)... estou falando por experiencia própria...








No km 181, acabam as facilidades da ciclo-expedição, começa a subir...


No km 186, às 11h05, após umas subidinhas alcançou-se a Escolinha...  ali na parte dos fundos é possível encontrar água.. (bom reabastecer a água nesse local, mesmo já ter comprado lá na última bodega a 9km passado, esse peso líquido será muito valioso a frente, bom... fica a dica) sugere-se molhar as articulações, a cabeça, por que daí a frente é saber administrar os giros, já pode pensar que qualquer descida, no final dela não a um metro de conforto no giro, já sobe dobrado o que desceu... mas como a vegetação é mais alta, dá para ir catando os bicos de sombras...








Tem horas que você pensa que até venceu o paredão, mas aparecem outros e outros... aproveite nas paradinhas estratégicas e faça suas fotinhas...






No km 197, é achado um Oásis para refresca o bumbum assado...






No km 199, depois de sair o Oásis e de mais uma subidinha.... bom... paramos para alimentar com as últimas guloseimas, pois ninguém queria carregar nem uma balinhas de peso na subida (risos), pois no Oásis só lembramos de refrescar o radiadores e os popos... (risos)....






no km 207, sã0 os últimos degraus para chegar ao Céu e vence a Serra das Laranjeiras e despedir do Elevado Máciço da Serra do Vale do Paranã...









No km 209, às 14h25, chegamos na última ponte do Caminho das Pontes, que está sobre o Rio São Bartolomeu... vale apenas tomar ali aquele banho, descansar o corpo, manter um diálogo sobre o percurso, carregar as baterias e entra na cidade cheio de energia... feliz... contagiado com o que as retinas puderam registra em seu íntimo...









MAS PARA ISSO OCORRER, EM TODO O PEDAL TEM DE TER O VISUAL DE TODOS A TODO O MOMENTO...  LEMBRE... QUEM OPTOU EM CICLOVIAJAR, NÃO EXISTE ESTRELISMO, TODOS SÃO IGUAIS, PENSAM IGUAIS, CONCORDAM COM TODAS AS DECISÕES E VONTADES... LEMBRE DE IGUALAR SEU EGO, LEMBRE QUE VAI DEIXAR AS ATITUDES DE COMPETIÇÃO DE LADO... LEMBRE QUE VOCÊ UM DIA COMEÇOU QUE OS OUTROS TAMBÉM PODEM COMEÇAR, MAS PRECISA DE UM APOIO...

No km 215, às 15h13, chegamos ao PONTO FINAL, fruto do objetivo da Ciclo-Expedição Caminho das Pontes. Portal da cidade de Alto Paraíso em Goiás... está localizado sobre a Rodovia GO 118....








Em Alto Paraíso resenhamos descontraídos...











eeee chogou a hora de voltar...









Os Quatro Ciclo-Expedicionários agiram como matilha de lobos e como a lenda Ubuntu...


“O exemplo dos Lobos”

Os 3 primeiros são os mais velhos ou os doentes e marcam o ritmo do grupo. Se fosse ao contrário, seriam deixados para trás e perderiam o contacto com a alcateia. Em caso de emboscada dão a vida em sacrifício pelos mais jovens. Eles são seguidos pelos 5 mais fortes que os defenderão em um ataque surpresa. No centro seguem os demais membros da alcateia, e no final do grupo seguem os outros 5 mais fortes que protegerão o grupo. Em último, sozinho, segue o lobo “alpha”, o líder da alcateia. Nessa posição ele consegue controlar tudo ao redor, decidir a direção mais segura que o grupo deve seguir e antecipar os ataques dos predadores.

Em resumo, a alcateia segue ao ritmo dos anciões e sob o comando do líder que impõe o espírito de grupo não deixando ninguém para trás.

“O verdadeiro sentido da vida, não é chegar primeiro, mas chegar todos juntos ao mesmo destino”.
(Texto de Jeovany Skarpathia).


"UBUNTU"

Um antropólogo propôs uma brincadeira para crianças africanas. Comprou uma porção de doces e guloseimas e colocou tudo num cesto debaixo de uma árvore... chamou as crianças e combinou que quando ele dissesse “já!”, elas deveriam sair correndo até o cesto e a que chegasse primeiro ganharia todos os doces que estavam lá dentro. As crianças se posicionaram na linha demarcatória que ele desenhou no chão e esperaram pelo sinal combinado. Quando ele disse “Já!” instantaneamente todas as crianças se deram as mãos e saíram correndo em direção à árvore com o cesto. Chegando lá, começaram a distribuir os doces entre si e a comerem felizes. O antropólogo foi ao encontro delas e perguntou porque elas tinham ido todas juntas se uma só poderia ficar com tudo que havia no cesto e, assim, ganhar muito mais doces. Elas simplesmente responderam:   –Ubuntu, tio. Como uma de nós poderia ficar feliz se todas as outras estivessem tristes... Ubuntu significa: “Eu sou porque nós somos” ou, em outras palavras “Eu só existo porque nós existimos”.   “Como uma de nós poderia ficar feliz se todas as outras estivessem tristes?” A resposta singela da criança, é profunda e vital pois está carregada de valores como respeito, cortesia, solidariedade, compaixão, generosidade, confiança – enfim, tudo aquilo que nos torna humanos e garante uma convivência harmoniosa em sociedade.


Depoimentos e Agradecimentos

BARRAQUEIRO

Expedição Desafio das pontes 2019

Em uma bela manhã de quarta feira, dia 27 de fevereiro, recebi o convite do nosso querido amigo Aclésio, conhecido artisticamente como Novinho, para participar dessa grande aventura. Faltavam apenas 58 dias para a expedição, e eu pouco sabia sobre o “desafio das pontes”, até que o nosso guru da Cicloviagem, Náufrago 171, me passou o link do blog feito por ele em 2016, detalhando o feito realizado pelo grupo Trator do Cerrado.

Após ler calmamente os relatos e apreciar as fotos, fiquei fascinado pelo desafio, e a vontade e ansiedade foi só aumentado.
Seguindo os (muitos) conselhos do Náufrago, ou Jovem como muitos preferem, comecei a treinar realizando giros de 3 dígitos (acima de 100kms).
No início estava contando que teríamos carro de apoio, porém, próximo ao grande dia, soube que não teria, ou seja, teríamos que levar toda a bagagem (roupa, comida e bastante água) nas bikes. Confesso que fiquei preocupado, pois seriam 215 kms de estrada de chão, sem pontos de apoio ou comercio local, e ainda com um peso de aproximadamente 20kg nas bikes.

Além da falta do carro de apoio, teve um acontecimento super especial que me fez pensar em desistir, o nascimento do meu filho ocorreu no dia 11 de abril, ou seja, 16 dias antes do evento. Porém tive o apoio da “patroa” a qual agradeço muito por sempre me apoiar nesse esporte maluco que tanto amo (obrigado por tudo Brenda meu amor).
Chegou o grande dia, na madrugada do dia 27 de abril, 01:30hs, nos reunimos na casa do Novinho, colocamos as 4 bikes no possante do Márcio (corsa guerreiro) e partimos em direção à Formosa.

No primeiro dia expedição, começamos nosso giro às 05hs da manhã, e prosseguimos sem maiores problemas ou dificuldades por cerca de 100kms até chegar a casa da Dona Dalva, onde surgiu um pequeno contratempo, o Márcio fez uma confusão com os nomes (Dalva, Dora, Dora, Dalva 🤯) e acabou combinando o almoço com a pessoa responsável pelo jantar, mas logo foi resolvido e com um pequeno atraso de 40 minutos, desfrutamos de um delicioso almoço.

De barriga cheia e após um bom banho na casa da Dona Dalva, seguimos viagem, sempre aos pés da Serra Geral, longa cadeia de montanhas que separa a Bahia de Goiás e depois entra em território goiano e no percurso corta o município de São João d'Aliança de ponta a ponta.

Após 50kms chegamos ao povoado do Forte, antigo quilombo rodeado pela Serra Geral, onde iríamos dormir, sob os cuidados da Dona Dora, excelente anfitriã, que além de conseguir com exclusividade para nós, algumas garrafinhas verdes de Heineken (produto muito apreciado pelos ciclistas) ainda preparou um delicioso frango caipira com direito a lasanha de sobremesa (rsss).
Na casa da Dona Dora, é oferecido barracas de camping, equipadas com colchão, lençol, travesseiros e cobertor, ela ainda nos disponibiliza chuveiro quente e ainda é servido um precioso café da manhã às 06hs da matina.

Após algumas fotos no pequeno povoado do Forte, prosseguimos para o segundo e derradeiro dia de expedição. Após alguns alertas do Jovem sobre a altimetria exacerbada do segundo dia, confesso que estava com um pouco de receio, porém após pedalar 30 kms, sem nenhuma grande subida, eu cheguei a duvidar dos alertas exagerados do náufrago, brincamos um pouco e seguimos viagem.

Chegamos então a uma escola rural, onde abastecemos nossas garrafas de água e seguimos, aí então começou o sofrimeeeeeeentoooooooo. Eram subidas e mais subidas com inclinações de 10 a 15 graus, e bemmmm longas. Cheguei a empurrar a bike em duas oportunidades e pensei que não conseguiria completar o feito. Percebi da pior maneira possível que o Jovem não havia exagerado, as subidas eram intermináveis e bastante íngrime, enfim, com alto grau de dificuldade. Mas teve algo que me manteve vivo na expedição, e que foi fundamental para que eu conseguisse completar o pedal, os banhos de rio! Foram vários, sendo no Rio Macacão o melhor de todos, e o último, já chegando em Alto Paraíso, o mais revigorante.

Enfim chegamos a “Capital” da Chapada dos Veadeiros, como é conhecida a cidade de Alto Paraíso. Como ainda não conhecia a cidade, o cansaço não me impediu de fazer turismo pelas ruas da bela cidade de Alto Paraíso.

Agradecimentos:

Márcio - Sem palavras para agradecer o Márcio, pois além de ser o idealizador da expedição, nos cedeu seu carro e ainda convenceu um amigo para ser o nosso anjo da guarda. Muito obrigado meu amigo!

Novinho - Sou suspeito em falar desse cara, apesar de conhecê-lo há pouco tempo, criei uma grande afinidade por esse “mecânico” de sorriso fácil e sempre pronto a ajudar ao próximo. Obrigado Novinho pelo convite, pelos consertos na magrela, pelos bons conselhos e principalmente pela amizade!

Náufrago 171 - Esse cara se tornou referência para aqueles que praticam Cicloviagens, é um verdadeiro guru no assunto. Jovem é um cara simples, reservado, carismático e possuidor de grande conhecimento e experiência em Cicloviagens. Obrigado Jovem por nos orientar e nos guiar com tamanha precisão, você é o cara.


Sanir - Apesar de não conhecê-lo tão bem, mas já criei admiração e respeito pelo nosso amigo Sanir, pois assim como eu, ele tem uma filha de outro casamento e estaria com ela naquele fim de semana, e mesmo assim se dispôs a nos ajudar, acordou de madrugada para nos levar até formosa, e nos buscou em Alto Paraíso debaixo de muita chuva sem ganhar nada com isso, e o melhor, sempre com sorriso no rosto. Meu muito obrigado amigo, você é um cara do bem!


NOVIN


Bom.
Primeiramente quero parabenizar o grupo, que desde início demostrou companheirismo um com os outros.
Então,
Veio os dias de tensão com a falta de um carro pra viagem... apareceu o Anjo da Guarda SANIR, nos últimos dias e foi resolvido.
Aí só alegria para aqueles que estavam ali prontos para o ciclo turismo Caminhos das Pontes.
Como todos tiveram muito tempo pra treinar... todos concluíram com sucesso o ciclo turismo.
Na saída fizemos nossa oração pedindo a proteção.
Com a proteção de Deus, nenhum tipo de incidência ocorreu no percurso inteiro.
 (tirando meu amigo Hudson que veio da problema na rodinha traseira, mas eu como mecânico, logo vi que a roda dele tinha um probleminha foi ali que resolvi fazer o conserto )
Bom, quero agradecer a cada um dos companheiros: Márcio, Hudson e Náufrago 171, pelo compromisso imposto a cada um. Todos de parabéns.
Falando do almoço!!!
Não era o combinado, mas a Dona Dalva veio com o que ela tinha de melhor para nos oferecer. A mão de Deus esteve ali naquele momento.
Depois Dona Dora!!!
Oque falar de um jantar maravilhoso. A lasanha então!!! Só elogios.
Agora falar de pedal.
O primeiro dia muito top... muitas águas correntes... belas admirações... lugar que os olhos veem, o que jamais as câmeras conseguem alcançar.
Sobre subida trecho para serem zerados
Tirando os 50 metros empurrados no início de uma subida, que não imaginária, na mesma subida de 50 metros inicial, viria as piores... só que dali em diante zerei todas sem fingimento.
No último instante, na última ponte, no último rio, veio o melhor banho... show.

E para completar, aquela velha cerveja para comemorar com todos ali presente e nosso Anjo da Guarda SANIR .


LAMBÃO

O desafio das pontes é um percurso de visual belo, onde o cerrado mostra suas belas montanhas, mas pra contemplar esse visual, têm que pagar um preço de superação em cima da bike. Deus mostra o quanto somos pequenos, se comparados com a maravilha da natureza. Valeu aí aos três companheiros que juntos encararam o desafio. Valeu Jovem pela preocupação a todo o momento com todos durante o percurso. Deus é bom.


NÁUFRAGO 171

“Os 4 Aventureiros Urbanos do século XXI em busca da “Ciclo-Expedição Caminho das Pontes,” com seus mistérios cercados:
Do  lado esquerdo pelos Elevados Maciços da Serra Geral do Vale do Paranã - Goiás...
Do direito, pelos morros de Flores de Goiás, Alvorada do Norte e Posse...
A frente pelo vão do Vale Paranã...
Tal caminho corre pelo “Vale Paranã e com muitos mistérios, dentre eles: nunca deixar saber, mesmo artes feitas pelos homens, de maneira, vivenciada e percorrendo fisicamente, quantas pontes têm ou já teve.... bem assim. descer alguns quilômetros, mas,  todavia, a natureza inverte seu sentido de visão o que se oculta debaixo da terra”;
Tem várias dezenas de pontes de madeiras ou tinham, mas suas marcas estão lá... que nenhum ciclista ainda acertou quantas são...
Portanto o mistério continua...
Uma trilha? Uma estrada? Um caminho? Não importa!!! Pois, cada um fez seu próprio rasto e sua história…
“…É bom trilhar por sentidos desconhecidos, a cada metro percorrido, existem surpresas e superações de limites…”
Os portões de garagens, calçadas e pistas da origem dos urbanos (que iam se tornar Aventureiros em meio a natureza sem arquiteturas, além das do Criador do Universo) foram testemunhas em uma madrugada...
nesse tempo, todos com seus músculos, ainda adormecidos, a saírem do seu habitar e chegarem ao ponto de encontro, outrora acertado...
Algo novo estava para acontecer...
Em 27 de abril de 2019, às 2 horas, os 4, já espirituosos ciclo-Expedicionários, adentraram intrepidamente no corsinha, onde bicicletas, mochilas e trecos já se aninhavam…
Partiu-se do urbano para a natureza, todos por meio de sorrisos e palavras se confraternizavam…
Já na natureza, enquanto as bicicletas eram retiradas do corsinha, os então, Expedicionários, cada um do seu jeito pediram a Deus toda a sua proteção e fizeram seus agradecimentos...
É chegado o momento de trilhar no desconhecido “Caminho das Pontes”…
Iniciou-se a marcha na estrada de chão próximo do Salto de Itiquira Formosa – GO, em uma quase descidinha maravilhosa e falsa, pois, se não pedalava, parava… mas foram 23k, na escuridão sem pressa...
Aí!!!
Iriamos passar o dia pedalando com o MUNDO escondido do lado esquerdo por elevados maciços.... Incrivelmente, uma barreira gigante criada por Deus...

Agora, de verdade, todos adentraram nas entranhas do caminho das pontes, que caprichosamente estendera no seu extenso e belo tapete: terra já querendo voar em forma de pó, também com pedras, areias douradas e fofas, descida de 10km (com seu mistério, que cada um, sentiu, mas, não viu...) e subidas falsas, mas existem, ainda mais, PONTES E PONTES E PONTES E...
As bicicletas abrangidas pelos seus indomados donos faziam com seus pés de borrachas em contatos com o solo uma sinfonia constante moendo tudo a sua frente...
De tanto, lá pelas tantas horas de pedaladas, os pés de borrachas rolavam uma ponte aqui, ali, acolá, aquém, a distante, que insistiam atravessar o caminho (o que justifica o nome da Ciclo-Expedição)...
De vez e sempre, a natureza dava emoções investidas, os planos de subidas falsas eram mais confortáveis do que as descidas falsas, mais era sabido, que no fim de cada descidinha, tinha-se  PONTES... PONTES... PONTES ...
E!!!
um riacho serpenteando o capão com águas límpidas ou NÃO, mas onde corria, era a prenda mais preciosa para os Expedicionários…
Em giro daqui, outro dali, foi-se 150k, chegou-se na grande parada, chamada FORTE, onde recebe os FORTES...
O FORTE é providencial para regenerar suas energias, dando o conforto necessário para seguirem mais a frente quando os quiser....
Outrora!!!
Pedalando de mansinho, nos 173k, chegou-se no grande rio “O Macacão”, ali, os 4 lavaram a alma...
e o que via-se, pouco distante, a esquerda por horas e quilômetros, ficou  bem pertinho e o temor  tinha de ser vencido, seria atravessar o Elevado Maciço da Serra Geral do Vale do Paranã, para isso, não tinha mais planos falsos, entre matos com árvores tortuosas, curva aqui, curva acolá, até escarpamos por descidas. Logo, depois, SUBIDAS! Exigindo de nossas pernas e de nossos pulmões…
Uma sequência de desníveis no chão e caminho estreito com dezenas de curvas nos faziam Ciclo-Expedicionários mais atentos a tudo, até se arriscar e girar bemmm a beradinha do camiho em busca dos pontos de sombras... Corações cheios de emoções e alegrias…
mais um giro aqui e outro na sequencia, alcançar-se os 215km, isso já em um urbano distante (Portal da Cidade de Alto Paraíso – GO)...
Depois de pedalar por mais de duas centenas de quilômetros e vencer planos que nem era subidas nem descidas nem menos planos, bem assim, tinham também subidas (que realmente eram subidas) e descidas verdadeiras, fechou-se a Ciclo-Expedição Caminho das Pontes...
Cada Ciclo-Expedicionário, mesmo distante, mas ao alcance das retinas contemplou o que a ação de Deus esculpiu na Natureza Bruta, além de desnublar o horizonte verde e a imensidão do céu azul anil…
A alma de cada um gravou o êxtase da satisfação… Os olhos mágicos artificiais eternizaram os elementos ali ocupantes perpetuamente ou por momentos, mas não igual aos registros das retinas de cada Ciclo-Expedicionário…

Como Lobos-Guará, Carcarás e conto de lendas, seguindo sua caça, éramos Ciclo-Expedicionários percorrendo o Caminho das Pontes…
Não se viu Serpentes, mas talvez algumas delas tenham avistado algum de nós, escondida ali numa loca e nos espiar, taciturna…  observamos muitos pássaros e ouvimos muitos cantos deles...
A Ciclo-Expedição Caminho das Pontes foi feita…
A conquista foi superada…
Testados os corpos dos Expedicionários, cada um, em seu limite...
Pronto…
“Entre início, meio e conquista das últimas pedaladas, todos foram alegres e souberam dividir o alimento e auxiliar o irmão…”
Esse é o Caminho das Pontes quando percorrido com o coração aberto e a mente em paz com Deus…
Obrigado por deixarem ser um entre vocês: Novin, Lambão e Barraqueiro.


DEUS SINTA MINHA GRADITÃO.... SEI QUE SOU UM FILHO AMANDO PELO SENHOR... OBRIGADO POR DEIXAR EU EXISTIR...


Curta-metragem da Ciclo-Expedição Caminho das Pontes 2019 (19min47seg)



A Prece "Ave Maria"


Fimmmmm.


Curiosidades

Dos 99 km  aos 109 km, mesmo com o visual a frente sendo uma descida, a bicicleta insistia a não descer, o pedalante cambiou marchas como  se tivessem em uma subida forte. TODOS comentaram da descida que não era descida...(posteriormente, em pesquisas, descobriu-se que em várias regiões do Brasil acontecem os fenômenos; dependendo do local pode ser: "Ilusão de Ótica" ou "Magnetismo"

links http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2014/09/ladeira-que-puxa-carros-para-cima-no-rn-e-ilusao-de-otica-diz-professor.html    e   http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2014/09/ladeira-que-puxa-carros-para-cima-no-rn-e-ilusao-de-otica-diz-professor.html )...

Nesse Caminho das Pontes, não tem pesquisas qual dos dois fenômenos  ocorrem.

O fato é que o cicloviajante que ali passe e não esteja preparado para  sentir um desses fenômenos, possa ter uma sensação de está "fritando" ou se desconcentrar psicologicamente... 

Como, foram 4 ciclistas bem preparados para pedais longos e todos passaram por essa experiência, estamos aqui a relatar esse fato,

CASO ALGUÉM que ALI SE AVENTURE, VÁ SABENDO DESSE FENÔMENO E VENÇA ESSES QUILÔMETROS COM TRANQUILIDADE E COM O PSICOLÓGICO PREPARADO.


Links importantes a ver antes de sair numa aventura:


Links de aventuras no Caminho das Pontes:

http://pedaldaspontestratordocerrado.blogspot.com.br/2016/06/expedicao-caminho-das-pontes-trator-do.html

CURIOSIDADES SOBRE
FORMOSA DE GOIÁS:

https://www.youtube.com/watch?v=abYBiXnGRXg

https://www.youtube.com/watch?v=nc9NSr3BQ1c

https://www.youtube.com/watch?v=255pYfI2Li8


CURIOSIDADES
SOBRE O DISTRTO FORTE ÁREA RURAL DE SÃO JOÃO D'ALIANÇA GOIÁS

https://pib.socioambiental.org/en/Not%C3%ADcias?id=46757


CURIOSIDADES
SOBRE A CIDADE DE ALTO PARAÍSO DE GOIÁS

(Alto Paraíso de Goiás, considerada como uma das cidades mais altas e frias do estado de Goiás, a outra, é Cristalina)

http://www.altoparaiso.go.gov.br/Historia.php

https://www.youtube.com/watch?v=JSf-lq4sVys

https://www.youtube.com/watch?v=o6EN2qEgnJs